Foto: Mipibu Atenta
Na última quinta- feira, 16/08, fui convocada pela Secretária Municipal de Trabalho e Assistência Social, Adriana Viegas, para participar de uma reunião na sede daquela Secretaria. Ao final da reunião, Adriana solicitou que eu permanecesse no recinto pois ela tinha um comunicado a me fazer naquele momento. Após a saída de todos, Adriana disse que tinha tido um contato com a Secretária Janilza Ferreira e que a mesma havia pedido para ela me informar que a prefeita Norma não queria que eu permanecesse mais na coordenação do CRAS por questões políticas. Solicitou portanto, o meu afastamento imediato daquele órgão.
Não tive nenhum contato com o Prefeito em exercício Dr Arízio Fernandes, tampouco com Norma Ferreira; o meu contato foi exclusivamente com a Secretária de Assistência Social.
Causou-me estranheza a atitude da prefeita licenciada Norma Ferreira, pois além de sempre ter mantido um bom relacionamento com ela, o exercício de minhas atividades no CRAS não onerava a Prefeitura, tendo em vista que sou servidora concursada do Município, faço parte do quadro de servidores da Educação - onde também exerço minha função - e não recebia nenhuma gratificação ou aditivo para assumir a função de coordenadora do CRAS.
Lamento ter que interromper o trabalho que eu vinha desenvolvendo naquela comunidade com a qual eu me identifico e pela qual eu tenho um carinho extremo.
Em breve, pretendo fazer uma minuciosa prestação de contas de tudo o que foi realizado ao longo desse ano em que permaneci frente àquela entidade.
Lúcia Martins
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Esse episódio dispensa maiores comentários.
Cabeça erguida e bola pra frente Profª. Lúcia, São josé inteira sabe de sua dedicação e competência quando o assunto é educação.
Fonte:MIPIBUEMFOCO
E na Direção do Hospital e do CENTERN? Será que também foi perseguição?.....
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