

A ação conjunta, que contou ainda com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), vinha investigando o grupo - formado por assaltantes mineiros e paulistas - há pelo menos oito meses, conforme o delegado chefe do 17º Departamento de Polícia Civil de Pouso Alegre, João Euzébio, responsável pela operação.

"A quadrilha, especializada em explosão de caixas eletrônicos, vinha atuando no ramo em agências de Minas Gerais e de São Paulo. Desde pelo menos meados do ano passado, diversos roubos já haviam sido praticados. Nesta semana, tivemos a informação de que agiriam no Sul de Minas", explicou o delegado.

"É conversando diariamente que podemos nos preparar melhor para enfrentar as quadrilhas cada vez mais articuladas que atuam pelo interior do país”, explica o chefe da Polícia Civil de Minas.
A ação

Após atacarem uma agência do banco Bradesco, os bandidos foram surpreendidos pela polícia e houve troca de tiros.
Durante a perseguição policial, que percorreu ruas e avenidas da cidade, nove deles acabaram mortos e outros cinco foram presos.
Um policial civil de São Paulo também foi atingido e está internado em um hospital de São Lourenço, na região. Ele não corre risco de morrer.
Sete carros foram apreendidos, além de forte aparato que seria utilizado durante a ação, como fuzis, espingardas calibre 12, pistolas, bananas de dinamite, munição e coletes à prova de bala.
O material roubado da agência bancária foi recuperado, mas a polícia ainda não contabilizou o prejuízo ao banco nem o valor em dinheiro retirado dos caixas.
Um suspeito, que fugiu a pé por um matagal, está sendo perseguido pela polícia.
Combate Polícial
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