14 setembro 2018

Polícia investiga se grávida morta em ritual satânico foi envenenada

O crime foi cometido no fim de julho.

Ajovem Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos, morta em Mongaguá, no litoral de São Paulo, pode ter sido envenenada pelos suspeitos durante um ritual satânico. A polícia investiga esta possibilidade, antes da vítima ter sido afogada.

De acordo com o G1, a Polícia Civil solicitou à Justiça a prorrogação da prisão de Sergio Ricardo Re da Mota, de 47 anos, e Simone Melo Koszegi, de 41.

O crime foi cometido no fim de julho. Atyla foi achada morta em uma praia de Mongaguá.
A partir daí, as investigações concluíram que Atyla, que estava grávida de três meses, foi morta propositalmente, após o término da carência do seguro, para que o casal recebesse a indenização.

O delegado Ruy de Matos Pereira, responsável pelo caso, explicou que foi solicitada a renovação da prisão do casal. "Nós pedimos a prorrogação ou a expedição do mandado de prisão preventiva", explicou ele. Segundo ele, o pedido foi necessário, já que o resultados dos laudos do Instituto Médico Legal (IML) ainda não saíram.

Além disso, a polícia aguarda o resultado de laudos complementares solicitados ao IML.

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