Criança teria sido colocada em mochila depois de morta e jogada às margens do rio. Correnteza atrapalha as buscas feitas em 10 km de extensão
Por R7 - A polícia faz buscas no rio do Peixe, em Itapira, no interior de São Paulo, pelo corpo da menina Ísis Helena. Cães farejadores sentiram o cheiro da criança e da mãe no local. Jennifer Natalia Pedro, de 21 anos, confessou ter matado a filha, mas agora disse ter sido coagida para admitir a participação no crime. A denúncia foi feita em um áudio gravado pelo advogado de defesa e enviado para a mãe da suspeita, que foi obtido pela Record TV.
Desde o início da investigação, Jennifer apresenta depoimentos contraditórios. Ela chegou a dizer que esteve às margens do rio para passear e até para usar drogas.
À polícia, ela contou que a filha estava com febre e que deu uma quantidade de remédio maior do que a indicada. Depois disso, a criança nunca mais acordou. Desesperada e com medo, ela teria colocado o corpo da filha em uma mochila, que foi abandonada às margens do rio do Peixe.
A Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros e a GCM (Guarda Civil Municipal) da cidade ainda realizam buscas para encontrar o corpo da menina, que completaria dois anos na terça-feira (21). O que dificulta o trabalho é a forte correnteza. Os esforços estão concentrados em 10 quilômetros do rio.
A garotinha nasceu prematura, tinha microcefalia e usava remédios controlados. A investigação ainda não foi concluída mas, desde a confissão, Jennifer está presa temporariamente na Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu. Ela está sozinha em uma cela.
O advogado que a representava renunciou ao cargo porque alegou que houve quebra de confiança após a confissão de Jennifer.
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