Neste domingo (6), a Polícia Civil confirmou que o corpo encontrado, ontem, enterrado num terreno em Heliópolis na Zona Sul da capital paulista, é mesmo do soldado da Polícia Militar (PM) Leandro Martins Patrocínio, de 30 anos, que desapareceu há uma semana.
Os exames necroscópicos foram feitos no IML (Instituto Médico Legal) Central durante a noite e o corpo foi liberado na madrugada de hoje. Às 5h30 da manhã, foi removido do local e seguiu para o Rio de Janeiro, onde será velado e sepultado.
De acordo com a investigação, o policial teria sido sequestrado, torturado e morto por criminosos após ter sido identificado por criminosos num baile funk dentro de Heliópolis. A causa da morte também não havia sido informada, pois, depende do resultado do laudo necroscópico, que está sendo feito pelo Instituto Médico Legal (IML) da Polícia Técnico-Científica.
O policial foi visto pela última vez no dia 29 de maio, quando câmeras de segurança o gravaram saindo da Estação Sacomã do Metrô em direção à comunidade. Ele estava à paisana, sem uniforme.
Leandro estava lotado em um batalhão da Polícia Rodoviária Estadual, que fica na rodovia Anchieta, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Ele entraria no trabalho às 5h de domingo (30), mas nunca apareceu.
Os policiais identificaram três suspeitos pelo crime e pediram à Justiça a decretação da prisão temporária deles pelo período de 30 dias. Os investigadores acreditam que pelo menos quatro pessoas participaram da morte de Leandro. A polícia encontrou impressões digitais dos dois suspeitos na casa onde estava o relógio do policial.
*Gazeta Brasil
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