Você já imaginou que uma senhora de 84 anos pode carregar um bebê na barriga? A história de Joaquina Costa Leite, de Natividade, interior do Tocantins, é surpreendente e desafia a Medicina. Há mais de 40 anos a idosa tem um bebê de cerca de sete meses na barriga. E as imagens do ultrasson não mentem, mostra o feto com todos os ossos formados.
— Dá pra ver os ossinhos. Aqui é um bracinho, aqui a perninha, as costelinhas...e isso aqui é a cabeça.
A gravidez da idosa é raro e, segundo os especialistas, chama bebê de pedra. Joaquina é tataravó e seu primeiro filho, Silvio, já têm 74 anos. O segundo filho morreu com dois anos de idade. Quando Silvio era adolescente, a idoso ficou grávida pela terceira vez.
No entanto, desta vez a gestação foi sofrida porque o bebê cresceu fora do útero, perto do intestino. Este tipo de gestação é considerada rara, já que no abdômen o feto não tem as condições ideais para se desenvolver. Isso significa que as chances de sobrevivência são quase nulas.
Por volta dos setes meses, Joaquina se sentiu muito doente e isso aconteceu provavelmente na época que o feto morreu. Como na cidade não existia hospital, o atendimento foi feito por um curandeiro que receitou uma bebida a base de ervas e raízes. Joaquina ficou três meses na cama entre a vida e a morte.
Joaquina melhorou, mas o feto permaneceu onde estava. Ela nunca consultou um ginecologista e só agora o desconforto na região abdominal voltou.
— Eu só fui fazer uma consulta por causa da dor no estômago.
Segundo o médico do posto de saúde, o feto virou “pedra”.
Obs:
O bebê dela morreu com sete meses de gravidez e, como ela mora no interior não sabia que estava gravida e nem sabia que o bebê havia morrido. Agora ela não pode operar porque está muito idosa e tem que conviver com isso até o fim.
Veja o vídeo:
R7
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