A semana começa com a queda, finalmente, do ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Dilma já havia sinalizado da Venezuela que, ao voltar ao Brasil, daria o cartão vermelho a Lupi, acabando a novela mexicana. Aproveitou a calmaria do domingo e demitiu ontem mesmo.
A decisão, embora tardia, é a continuidade de uma faxina lenta forçada pela Imprensa, que descobriu maracutaias envolvendo seis ministros, sete agora com o titular do Trabalho. É, também, resultado de uma herança maldita deixada pelo ex-presidente Lula e que ninguém mais do que a própria Dilma sabia dos seus detalhes e da sua extensão.
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