30 setembro 2019

Baixista potiguar Júnior Bass Groovador encontra ídolo Dave Grohl depois de tocar no palco principal no Rock in Rio

Músico natural de Natal foi ao palco com Jack Black, da dupla Tenacious D, e ganhou elogios de líder do Foo Fighters neste sábado (28).

Fantástico acompanha noite de glória de baixista nordestino no Rock in Rio


Foi com uma combinação de baixo e forró que Júnior Bass Groovador foi descoberto. O baixista potiguar, que ganha a vida como vigilante, fez uma versão dançante de Nirvana e bombou na internet.

A fama nas redes rendeu uma participação no palco mais importante do Rock in Rio 2019. No festival, Júnior participou do show da dupla Tenacious D, do ator Jack Black e o músico Kyle Gass, neste sábado (28).

Antes do show, Jack Black pediu nas redes sociais: "Alguém pode me dar os contatos do Júnior Bass Groovador?"

Dave Grohl abraça Júnior Bass Groovador nos bastidores do Rock in Rio — Foto: Reprodução/TV Globo

No seu grande momento, Júnior levou o público e os músicos ao delírio. Ele tocou "Smells like teen spirit", do Nirvana, de rosto colado com Black. Mais tarde, o brasileiro ainda voltou ao palco para fazer um solo. Ainda mais à vontade, foi ovacionado.

"O mais emocionante foi ter Dave Grohl vendo meu show", declarou o potiguar. Grohl é líder do Foo Fighters e, antes, tocava no Nirvana homenageado por Groovador. Nos bastidores, o americano não poupou elogios para o baixista.

"Quando eu soube que iria tocar no Brasil eu pensei: 'Tenho que conhecê-lo"', disse Grohl. "Eu ouvi eles chamando Groovador e saí correndo pra ver. Ele é o cara."

Jack Black e Júnior Bass Groovador fazem dueto — Foto: Reprodução/TV Globo

Jack Black do Tenacious D convida Junior Bass Groovador para o Palco Mundo

G1RN

.As batalhas (e derrotas) que a Lava Jato deve enfrentar no STF até o fim do ano

 Força-tarefa vive semana de revezes, mas processos envolvendo a operação ainda estão longe do fim. Supremo deve julgar casos que tratam da condenação após segunda instância e pedido de suspeição de Sergio Moro nos próximos dois meses

O procurador Augusto Aras e o ministro Sergio Moro na cerimônia de posse na PGR.JOÉDSON ALVES (EFE)

A semana que passou foi de seguidas derrotas para a operação Lava Jato, com derrubadas a vetos da lei de abuso de autoridade, a iminente anulação de uma série de sentenças que envolvem delação premiada e a mácula que agora pesa sobre Rodrigo Janot, o ex-procurador-geral que deu início à apuração e que recém admitiu que cogitou matar o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes. O cenário negativo pode se prolongar pelos próximos dois meses, devido a previsão de julgamentos do STF. Entre outubro e novembro a Corte pode julgar um pedido de suspeição do ex-juiz Sergio Moro (atual ministro da Justiça) no processo que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), além do arrastado caso que trata da prisão de réus condenados em segunda instância.

Ministro do STF responsável por um pedido de vista desde dezembro do ano passado, Gilmar Mendes deve levar o caso da suspeição de Moro à segunda turma em novembro. Dois ministros do Supremo (Cármen Lúcia e Edson Fachin) Já votaram contra o pedido de suspeição feito pela defesa de Lula.

A ideia dos defensores é pedir a anulação da condenação do ex-presidente sob o argumento de que Moro não era um juiz imparcial, já que meses após condenar o petista aceitou se tornar ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, um de seus principais adversários políticos. O advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins, diz que há uma “manifesta parcialidade de Moro”, que acabou sendo comprovada pelas mensagens difundidas pelo site The Intercept Brasil em parceria com outros meios de comunicação, entre eles o EL PAÍS, no caso conhecido como Vaza Jato. Nesse caso, além de Gilmar Mendes, ainda faltam votar os ministros Celso de Mello e Ricardo Lewandovski.

Já o caso das prisões em segunda instância depende de três ações declaratórias de constitucionalidade distintas que foram apresentadas pelos partidos Patriota e PCdoB e pela Ordem dos Advogados do Brasil. Todos relatados pelo ministro Marco Aurélio. O caso estava em pauta em abril deste ano. Mas antes de seu julgamento, a OAB pediu o adiamento da análise para que seu novo presidente, Felipe Santa Cruz, pudesse tomar pé da situação.

Em síntese, as ações pedem que todos os réus possam recorrer de suas sentenças em liberdade até trânsito em julgado de seu processo, ou seja, quando não couber mais recurso. Como medida alternativa, eles pleiteiam que, antes da prisão, seja aguardada a análise de recursos ao Superior Tribunal de Justiça, que é uma espécie de terceira instância judicial. Pelas regras de hoje, os condenados em segunda instância (que são órgãos colegiados) já podem cumprir suas penas detidos. No calendário informal do Supremo é esperado que esse caso entre na pauta de outubro. Mas o presidente da Corte, Dias Toffoli, tem sido zeloso em levar temas espinhosos ao plenário. Ele costuma dizer a seus aliados que não quer conturbar ainda mais o cenário político do país, que está rachado desde o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT) em agosto de 2016.
Ao sabor dos ventos

Um servidor que há 12 anos acompanha o dia a dia do Supremo fez a seguinte análise sobre os próximos casos a serem julgados na Corte: “Se a votação ocorresse há alguns meses, saberíamos exatamente como cada um votaria. Diante do julgamento de quinta [que pode anular dezenas de casos da Lava Jato], já não podemos mais ter tanta certeza”.

Dois votos surpreenderam os observadores do judiciário nessa sessão citada pelo funcionário, o de Rosa Weber e o de Celso de Mello. Ela costuma se filiar às teses defendidas por Edson Fachin e Roberto Barroso. Na sessão de quinta-feira, 26 de setembro, Fachin e Barroso, foram derrotados no plenário ao votarem contra a anulação do processo de um ex-gerente da Petrobras que se queixava de ter tido seu direito de defesa cerceado ao não ter apresentado suas alegações finais após outro corréu que era delator. Já Mello é mais independente. Como decano, ele costuma servir de bússola para as interpretações do Supremo. Nos últimos casos emblemáticos, ele tem se unido mais aos magistrados que tem “derrotado” a Lava Jato do que aos que a defendem enfaticamente.

Cármen Lúcia é outra sob a qual pairam dúvidas. Assim como Rosa Weber, ela era do grupo de Fachin e Barroso. No caso de quinta e no julgamento do ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, contudo, ela beneficiou os réus.
Primeira etapa

Os efeitos dos primeiros ataques à Lava Jato já começaram a ser sentidos. Desde que o Congresso derrubou 18 vetos do presidente Jair Bolsonaro ao texto aprovado pelo Legislativo juízes ao redor do país passaram a soltar criminosos. Um dos casos ocorreu em Garanhuns (Pernambuco) em que uma juíza disse que decidiu soltar 12 suspeitos de assassinatos, tráfico de drogas e armas por imposição da Lei de Abuso de Autoridade. A lei tornou crime manter alguém preso quando “manifestamente” cabível sua soltura ou cumprimento de medida cautelar.

A nova legislação sofreu forte oposição de entidades de promotores, juízes e procuradores da República, ligados à Lava Jato ou não. A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público disse que recorrerá ao Supremo para declarar trechos da lei inconstitucional. Conforme a entidade, o projeto prejudica o “combate à impunidade, à criminalidade e a ilegalidades” no país.

Na próxima quarta-feira, 2 de outubro, o Supremo retomará também o julgamento da ação que já atingiu sua maioria pela anulação das condenações em que os réus delatados não puderam se manifestar no processo depois dos réus delatores, estes são os que fizeram acordos, apresentaram acusações para reduzirem suas penas.

Além disso, há ainda dúvidas sobre como atuará o novo procurador-geral da República, Augusto Aras. Na sua sabatina no Senado Federal nesta semana, quando foi aprovado para o cargo, ele defendeu a operação, mas teceu críticas ao “ativismo judiciário” advindo dela e de outras investigações nos últimos anos.

EL PAÍS

Associação de magistrados vai ao STF contra projeto de abuso de autoridade



A Associação de Magistrados Brasileiros (AMB) entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a lei de abuso de autoridade, aprovada pelo Congresso Nacional.

A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) foi protocolada na noite deste sábado (28) e divulgada pela AMB neste domingo (29). A ADI ainda não tem relator no Supremo.

A lei, sancionada no início do mês com mais de 30 vetos, define as condutas de agentes públicos, como policiais, promotores e juízes, que poderão ser enquadradas no crime de abuso de autoridade. Neste sábado, o presidente Jair Bolsonaro promulgou trechos da lei que tinham sido vetados por ele, mas cujos vetos acabaram derrubados pelo Congresso Nacional.

Críticos afirmam que a lei deve prejudicar o trabalho de investigadores e juízes no combate à corrupção por conter alguns pontos considerados subjetivos e que poderão intimidar a atuação deles.

De acordo com a AMB, a lei atinge “frontalmente a liberdade de julgar” e reduz o poder de atuação do Poder Judiciário no combate à criminalidade, em especial da corrupção.

A associação afirma que a lei de abuso de autoridade “criminaliza a própria atividade de julgar” e tem o propósito de “amordaçar a magistratura brasileira, impedindo-a de julgar livremente, de acordo com as leis e a Constituição”.

A lei

O texto sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro prevê penas de detenção e multa para integrantes de serviços públicos, militares, membros dos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), Ministério Público, tribunais e conselhos de contas.

Além de detenção e multa, a lei estabelece que o agente público condenado e reincidente pode perder o cargo, mandato ou função, além de ficar inabilitado por um a cinco anos.

Entre as condutas que poderão ser enquadradas no crime de abuso de autoridade, estão:

realizar interceptação telefônica, informática ou telemática, escuta ambiental ou quebrar segredo de Justiça sem autorização judicial;
decretar condução coercitiva descabida, ou sem intimação prévia;
deixar de comunicar prisão em flagrante à Justiça no prazo, sem motivo;
constranger o detido a exibir-se à curiosidade pública ou à situação vexatória mediante violência ou grave ameaça;
constranger alguém a depor, contrariando o dever de sigilo funcional dessa pessoa, sob ameaça de prisão;
submeter o preso a interrogatório policial durante as horas de repouso noturno (exceto em caso de flagrante, ou com consentimento do próprio preso);
manter presos de ambos os sexos na mesma cela ou espaço de confinamento;
invadir imóvel alheio sem determinação judicial, ou fora das condições estabelecidas na lei.

G1

25 setembro 2019

Polícia prende suspeito de latrocínio em Mipibu



Nas primeiras horas de hoje, 25.09, policiais civis da Delegacia de São José de Mipibu, juntamente com policiais militares da 2a CIA do 3° BPM realizaram uma operação policial que resultou na prisão de JEAN CARLOS DE LIMA DA SILVA, em desfavor do mesmo havia um mandado de prisão.

Jean é acusado de ser o co-autor de um latrocínio ocorrido nesta cidade de São de José Mipibu no último dia 15.09.19 que vitimou JEFFERSON ALMEIDA DOS SANTOS, conhecido como JEFINHO. 

Durante a operação policial, foi apreendida uma arma de fogo do tipo caseira com dois cartuchos.

20 setembro 2019

Assaltos em Mipibu



Quem trabalha ou estuda fazendo faculdade fora da cidade de São José de Mipibu tem tido uma grande preocupação no retorno para casa à noite enfrenta problemas com assaltos em alguns pontos de Mipibu. 

Na noite da última quinta-feira 19, uma estudante universitária foi assaltada e o suspeito tentou abusos sexuais contra a vítima. Segundo a mãe da jovem, sua filha relatou ao chegar a casa, que o bandido só não continuou tentando abusar da jovem, porque na hora passou um motoqueiro, fazendo com que o suspeito fugisse com destino ignorado, levando o telefone celular da vítima. 

A mãe da jovem disse ainda ao Digital Mipibu, que foi a delegacia para fazer um B.O, e as investigações do caso ficarão com a polícia Civil de São José de Mipibu. Lembrando que esse não é um caso isolado em Mipibu. De acordo com outras informações repassadas ao nosso Portal, até mesmo em pontos de ônibus tem acontecido esse tipo de ação criminosa contra estudantes que chegam das faculdades altas horas da noite.

19 setembro 2019

POLÍCIA CIVIL PRENDE HOMEM ACUSADO DE ROUBOS EM NÍSIA FLORESTA

Acusado estava foragido desde 2018, quando foi decretada a sua prisão preventiva



Policiais civis da Delegacia Municipal de Nísia Floresta deram cumprimento, nesta quarta-feira (18), a um mandado de prisão preventiva em desfavor de Mavison Antônio do Nascimento Lima, conhecido como "Castanha". Ele é investigado pela prática dos crimes de roubos, "roubos sequenciados", na comunidade Hortifrutigranjeiro e na Lagoa de Alcaçuz, no início do ano de 2017. A prisão de Mavison Antônio aconteceu na comunidade Hortifrutigranjeiro, em Nísia Floresta. 

O acusado estava foragido desde 2018, quando foi decretada a sua prisão preventiva, pela Comarca de Nísia Floresta. Segundo as investigações, os crimes foram praticados em conjunto a uma dupla: Wilson da Silva Ferreira, conhecido como "Wilson Titico" e Cleonaldo Silva da Costa, que morreu alguns meses após os crimes. Wilson da Silva já havia sido preso no dia 26 de janeiro deste ano, em operação realizada pela Delegacia Municipal de Nísia Floresta.

A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, através do Disque Denúncia 181 ou através número do Disque Denúncia da Delegacia de Nísia Floresta, por meio do aplicativo WhatsApp, no número: (84) 98118-7675.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS.

Pagamento de abono salarial começa nesta quinta-feira


Pagamentos irão até junho de 2020. Quem nasceu nos meses de julho a dezembro receberá o benefício ainda no ano de 2019





Começa a ser pago nesta quinta-feira (19) o abono salarial PIS do calendário 2019-2020, ano-base 2018, para os trabalhadores da iniciativa privada nascidos em setembro. O PIS é pago na Caixa Econômica Federal.


Também será liberado o Pasep, que é pago para servidores públicos por meio do Banco do Brasil, para quem tem final da inscrição 2.

Quem nasceu nos meses de julho a dezembro ou tem número final de inscrição entre 0 e 4 receberá o benefício ainda no ano de 2019. Já os nascidos entre janeiro e junho e com número de inscrição entre 5 e 9 receberão no primeiro trimestre de 2020. Em qualquer situação, o recurso ficará à disposição do trabalhador até 30 de junho de 2020, prazo final para o recebimento.

O valor do abono varia de R$ 83 a R$ 998, dependendo do período trabalhado formalmente em 2018.

Quem tem direito

Tem direito ao abono salarial quem recebeu, em média, até dois salários mínimos mensais com carteira assinada e exerceu atividade remunerada durante, pelo menos, 30 dias em 2018. É preciso ainda estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter os dados atualizados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais), ano-base 2018.

Trabalhadores da iniciativa privada retiram o dinheiro na Caixa Econômica Federal, e os servidores públicos, no Banco do Brasil. É preciso apresentar um documento de identificação e o número do PIS/Pasep.

No caso do PIS, para quem é correntista da Caixa, o pagamento é feito 2 dias antes do restante dos outros trabalhadores. Já no caso do Pasep, o crédito em conta para correntistas do Banco do Brasil será efetuado a partir do 3º dia útil anterior ao início de cada período de pagamento.

Valor depende dos meses trabalhados

O valor do abono é associado ao número de meses trabalhados no exercício anterior. Portanto, quem trabalhou um mês no ano-base 2018 receberá 1/12 do salário mínimo. Quem trabalhou 2 meses receberá 2/12 e assim por diante. Só receberá o valor total quem trabalhou o ano-base 2018 completo.

Por exemplo, se o período trabalhado foi de 12 meses, vai receber o valor integral do benefício, que é de um salário mínimo (R$ 998). Se trabalhou por apenas um mês, vai receber o equivalente a 1/12 do salário (R$ 83), e assim sucessivamente.

Para saber se tem direito e como sacar

Para sacar o abono do PIS, o trabalhador que possuir Cartão do Cidadão e senha cadastrada pode se dirigir aos terminais de autoatendimento da Caixa ou a uma casa lotérica. Se não tiver o Cartão do Cidadão, pode receber o valor em qualquer agência da Caixa, mediante apresentação de documento de identificação.

Informações sobre o PIS também podem ser obtidas pelo telefone 0800-726-02-07 da Caixa. O trabalhador pode fazer uma consulta ainda no site www.caixa.gov.br/PIS, em Consultar Pagamento. Para isso, é preciso ter o número do NIS (PIS/Pasep) em mãos.Com informações G1

Copom reduz taxa básica de juros para 5,50% ao ano

Esse foi também o segundo corte anunciado na gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Em julho, o Copom cortou a taxa de 6,50% para 6% ao ano







SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Banco Central anunciou nesta quarta-feira (18) um novo corte na taxa básica de juros. Em decisão unânime do Copom (Comitê de Política Monetária), a Selic caiu de 6% para 5,50% ao ano. Esse é o menor patamar desde que a taxa passou a ser utilizada como instrumento de política monetária, em 1999.

Foi também o segundo corte anunciado na gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Em julho, o Copom cortou a taxa de 6,50% para 6% ao ano, logo após a aprovação da reforma da Previdência na Câmara, e afirmou que faria novas reduções.

O novo corte de 0,5 ponto percentual já era esperado pelo mercado, de acordo com a pesquisa Focus do BC.

A expectativa dos analistas é de outra redução dos juros, para 5% ao ano, na reunião do Copom marcada para os dias 29 e 30 de outubro. Algumas instituições projetam que a Selic possa chegar a 4,50% no último encontro do comitê neste ano, em 10 e 11 de dezembro.

A taxa básica serve de referência para as operações com títulos públicos e para o mercado interbancário. Nos empréstimos bancários para pessoas físicas e empresas, as taxas médias estão em 44% e 19% ao ano, respectivamente, de acordo com o Indicador de Custo do Crédito do BC para o mês de julho.

A Selic chegou a 7,25% em 2012, no governo Dilma Rousseff, mas voltou a subir durante a gestão da petista. No governo Michel Temer, os juros atingiram a mínima de 6,50% ano.

A nova rodada de cortes da taxa básica se dá em um contexto de fraco de crescimento da economia, inflação abaixo da meta, desemprego elevado e queda de juros em países desenvolvidos e emergentes. O BC tem condicionado os cortes na taxa à continuidade da agenda de reformas, o que tem contribuído para a queda do risco país e evitado uma alta mais elevada do dólar.

Segundo a instituição, uma eventual frustração das expectativas de aprovação da Previdência pode afetar prêmios de risco e elevar a trajetória da inflação, hoje sob controle. A depreciação recente do real em relação à moeda norte-americana é um dos riscos para a política monetária, mas a avaliação do mercado é que não haverá repasses significativos para os preços.

A expectativa de normalização da produção de petróleo na Arábia Saudita também afasta o risco de que uma eventual alta dos combustíveis contamine o índice de preços, que acumula alta de 3,43% em 12 meses, para uma meta de 4,25%. Mais cedo, o Federal Reserve (banco central dos EUA) também anunciou um novo corte de juros, de 0,25 ponto percentual.

Com isso, a diferença entre as taxas nos dois países caiu a 3,50 pontos percentuais, patamar inédito desde que a Selic passou a ser instrumento de política monetária do BC. Nos últimos dois anos, o diferencial de juros caiu mais de 40%, enquanto o risco país recuou cerca de 15%.

Causa da morte de ex-executivo ainda é indeterminada

Henrique Serrano Valladares, ex-executivo que delatou Aécio e Lobão, foi encontrado morto ontem







A Polícia do Rio investiga a morte do ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura Henrique Serrano do Prado Valladares, delator da Operação Lava Jato que revelou supostas propinas para o deputado Aécio Neves (PSDB/MG) e para o ex-senador Edison Lobão (MDB/MA), ex-ministro dos Governos Lula e Dilma.

O registro oficial da 14ª Delegacia, no Leblon, aponta "causa indeterminada". O corpo foi encontrado na terça-feira, 17, no apartamento onde o delator morava. A polícia abriu uma guia de remoção para que os Bombeiros levassem o corpo ao Instituto Médico Legal (IML).

As primeiras investigações indicam que não havia sinais de arrombamento no apartamento, nem evidências de luta. O corpo já passou por necropsia e foi liberado para a família.

Valladares foi apontado por outros delatores da empreiteira como um dos negociadores de R$ 30 milhões de propina para Aécio atuar a favor dos Projetos do Rio Madeira (Usinas Hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, em Rondônia) e, assim, atender interesses da empreiteira e também da Andrade Gutierrez.

Valladares contou que a empreiteira pagava prestações de R$ 1 milhão a R$ 2 milhões, repassados pelo Setor de Operações Estruturadas, o departamento de propinas do grupo, para "Mineirinho", codinome atribuído a Aécio. O delator também dedicou parte de suas revelações a Lobão, ou "Esquálido", como o ex-ministro e ex-senador era rotulado nas planilhas de propinas da empreiteira.

Segundo Valladares, o ex-ministro recebeu R$ 5,5 milhões para rever o leilão da usina de Jirau e a Odebrecht assumisse o empreendimento. O delator contou que "Esquálido" teria cobrado uma "contrapartida" após reunião com os executivos da empreiteira. "Ele sinalizava que iria nos ajudar. E que precisava de nossa ajuda, de propina", declarou Valladares.

Segundo Valladares, o então presidente do grupo, Marcelo Odebrecht, "acreditou nisso". "Sem que ele (Lobão) entregasse nada, simplesmente para que ele fizesse um esforço de, usando nossos argumentos, que eram verdadeiros e absolutamente legais, ele criasse um contraponto na Casa Civil, para isso surgiu um pagamento de R$ 5,5 milhões. Com certeza, caixa 2", afirmou o delator.

O pagamento da propina, relatou Valladares, foi feito em algumas ocasiões, com entrega de dinheiro diretamente na casa do filho de Lobão, Márcio Lobão, no Rio.

O ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura disse, ainda, que em encontros em São Paulo, Lobão Filho falava que podia "ajudar a Odebrecht em obras, mas que isso exigia contrapartidas da empreiteira". Em suas reuniões com o ministro Lobão em Brasília, Valladares disse que era recebido no gabinete com gaspacho, uma tradicional sopa espanhola. "Ele é magro que nem um palito, e se alimenta a base de gaspacho", disse Valadares.

Depois de acertar os pedidos e propinas, disse o delator, Lobão pedia para que o "fiscal" entrasse no gabinete, para registrar os temas e discussões feitas durante o encontro.

Defesas

Tanto o deputado Aécio Neves quanto o ex-ministro Edison Lobão sempre negaram enfaticamente a prática de ilícitos e o recebimento de propinas da Odebrecht.

Via: AoMinuto

PALESTRA: "Depressão na adolescência x Suicídio" com Roossielt Psicólogo clínico

Suicídio e Depressão são doenças muito relacionadas, porém é importante ressaltar que nem todo indivíduo que apresenta sintomas depressivos está propenso a cometer um suicídio.




A depressão é uma das principais causas de incapacidade do mundo, mais de 350 milhões de pessoas sofrem desta doença. Porém, é a intensidade do quadro depressivo que será determinante para definir o risco de suicídio. Dr. Roossielt Psicólogo clínico ministrou a palestra “Depressão na adolescência x Suicídio” para alunos e profissionais da escola municipal Severino Bezerra de Melo em São José de Mipibu. O encontro teve como objetivo falar sobre o suicídio e a depressão, sintomas e as formas de tratamento.

A depressão na adolescência é uma doença multicausal, bastante complexa; e as características presentes no indivíduo possui um transtorno depressivo que podem ser classificadas em sintomas psíquicos, que engloba anedonia, diminuição da capacidade de concentração e sensação de perda de energia; sintomas fisiológicos, incluindo alterações de sono, alterações de apetite e libido; e evidências comportamentais como retraimento social, crises de choro e comportamento suicida.
“Das mudanças de comportamento, as mais perigosas são a desesperança e o sentimento de ser incapaz. Identificando algum destes sintomas, o ideal é que seja realizada uma consulta com um especialista o mais rápido possível”, orienta o Psicólogo Roossielt.

Segundo ele, este transtorno é um dos principais responsáveis pelo índice de suicídios: “Acredita-se que maior parte dos suicídios são decorrentes de transtornos de humor (depressão, transtorno bipolar, transtorno distímico, etc.). Roossielt ressalta ainda que, exceto o motivado por causas ideológicas, o suicídio não é uma escolha, mas sim, sintoma de um transtorno, e sendo transtorno, deve e pode ser tratado.

Dr. Roossielt ainda que o objetivo do tratamento é a eliminação ou diminuição dos sintomas depressivos, redução do risco de recaída e recorrência, melhora do quadro clínico e da qualidade de vida, além da diminuição de morbidade e mortalidade”. 

A palestra também contou com a presença e participação de Cristiane Penha (Assistente social), Fabiana (Educação Física), Luiz Carlos e Lucas, ambos profissionais na área da saúde, da Secretaria Municipal de Saúde de São José de Mipibu/RN. 



05 setembro 2019

"Depressão na adolescência x Suicídio" com Roossielt Psicólogo clínico



A depressão é caracterizada pela perda ou diminuição de interesse e prazer pela vida, gerando angústia e frustração, algumas vezes sem um motivo evidente. 

Atualmente o numero de jovem com sintomas de depressão cresce a cada dia, Se a depressão não for tratada, pode levar ao suicídio. 

Nesta face da adolescência existem alguns estímulos para o surgimento da depressão, tais como Hormônios a mil, Muitas emoções, Pressão escolar. Perdido em si e traumas, se a depressão não for tratada o mais rápido possível, pode levar ao suicídio, começando com automutilação com intenção de se machucar a si mesmo fisicamente, achando que com isso vai aliviar e retirar seus conflitos e dor. Esses jovens não sabem lidar com as frustrações da vida e deixam de enxergar a luz no fim do túnel mais rápido. 

É importante que os pais tenham mais um pouco de atenção esta fase de seus filhos, observando seus comportamentos tais como: a solidão; silencio; a insônia; isolamento de atividades sociais são alguns sinais de perigo nos jovens. 



“Como a família pode fazer para ajudar o jovem em depressão”: 

Ouça mais e fale menos; 

Incentive a procura ajudar profissional com o psicólogo e psiquiatra; 

Fique sempre perto e previna; 

Não condene; 

Não opine e nem banalize este jovem; 

CUIDEM DE QUEM VOCÊS AMA... 

Roossielt Pinheiro Soares, Psicólogo clínico e Enfermeiro

Carroceria de caminhão se solta durante viagem e esmaga cabine com motorista

A carroceria de um caminhão se soltou e esmagou a cabine do próprio veículo em Guarapuava, região central do Paraná. O caminhoneiro estava v...